22 de dezembro de 2008 às 00:10
Por Flávia Furlan Nunes - InfoMoney
Segundo ele, principalmente no final do ano, quando os profissionais estão em busca de uma efetivação (no caso dos estagiários) ou de uma promoção, em que o funcionário precisa fazer-se percebido por seu talento, é preciso explorar ao máximo o potencial produtivo.
Processo
Confira abaixo sete avaliações que o profissional deve fazer para se conhecer e, assim, explorar seu potencial:
- Auto-diagnóstico: o que gosto de fazer?
- Auto-avaliação: estou fazendo o que gosto de fazer, explorando meus pontos fortes?
- Benchmarking (busca de melhores práticas para um desempenho melhor): o quê, quando e onde posso aprender com elas?
- Aprender: reflita diariamente sobre seu aprendizado;
- Apanhar: saia da mesmice, do esquema, do controle e da burocracia;
- Avanço: pedir para profissionais de competência um feedback;
- Hábito: fazer de tudo uma rotina cíclica.
Além de fatores internos, os externos também podem diminuir o potencial produtivo de um profissional. E-mails, mensagens instantâneas, perguntas de colegas e telefonemas inesperados. Quem consegue se concentrar diante de tantas interrupções? Pois saiba que estes são alguns dos principais "vilões" no ambiente de trabalho, já que fazem com que o profissional perca o foco durante o expediente.
Atualmente, as pessoas trabalham sob pressão constante e desenvolvem várias tarefas ao mesmo tempo, mas sem finalizar nenhuma. Sem saber lidar com os "vilões" da distração, a atenção no trabalho se anula e a concentração cai.
As conversas de corredor também são consideradas vilões. É claro que é interessante fazer contatos e até mesmo amizades no local de trabalho, mas nada de passar quinze minutos fazendo fofocas.
Reuniões a todo o momento também atrapalham a produtividade, ainda mais se gerarem discussões que não chegam a lugar nenhum. Além disso, problemas externos podem fazer com que o desempenho caia, como as questões familiares ou financeiras.
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